terça-feira, 11 de maio de 2010

Costa Rica homologa decreto de adoção do ISDB-T

País é o oitavo a escolher o sistema, além do Japão, Brasil, Peru, Argentina, Chile, Venezuela e Equador

A escolha do ISDB-T como padrão de TV digital da Costa Rica, com decreto assinado no dia 29 de abril pelo então presidente, Oscar Arias Sánchez, foi homologada no dia 07 de maio, por ocasião da passagem do governo à presidenta Laura Chinchilla.

O padrão nipo-brasileiro concorreu com o americano ATSC e europeu DVD-B. Entre as ações que contribuíram para levar informações sobre o ISDB-T para a Costa Rica, destaca-se o seminário internacional “El ingreso en la era de la Televisión Digital: Oportunidades para una Decisión-País”, promovido pela Deloitte Consultoria em parceria com a Câmara de Infocomunicação e Tecnologia, em novembro de 2009, para o qual o Fórum SBTVD enviou um representante a pedido do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Foi o primeiro contato que os costa-riquenhos tiveram com o padrão nipo-brasileiro.

A implantação da TV digital agora passa a ser tratada pelo Ministério do Ambiente, Energia e Telecomunicações, recentemente ocupado por Teófilo de la Torre. Hannia Vega, que presidiu a Comissão Especial Mista, responsável pela análise das tecnologias de TV digital e pela recomendação do sistema nipo-brasileiro, foi mantida no cargo.
Com a escolha, a Costa Rica se une ao Japão, que originalmente desenvolveu o ISDB-T, além do Brasil, Peru, Argentina, Chile, Venezuela e Equador que, à similaridade da Costa Rica, optaram pela versão do ISDB-T com os avanços incorporados no Brasil.

Com a escolha, a Costa Rica se une ao Japão, que originalmente desenvolveu o ISDB-T, além do Brasil, Peru, Argentina, Chile, Venezuela e Equador que, à similaridade da Costa Rica, optaram pela versão do ISDB-T com os avanços incorporados no Brasil. .

Um comentário:

  1. "Com a escolha, a Costa Rica se une ao Japão, que originalmente desenvolveu o ISDB-T"... metidos os brasileiros hein!

    Falando desse jeito, dá a impressão de quererem ser os autores da tecnologia, e o Japão sendo apenas um coadjuvante, q iniciou o trabalho.

    Seria legal fazer um post listando todas as características do ISDB-T e os addons q o SBTV-D adicionou.

    No pouco q sei, o principal trabalho de brasileiros foi adicionar o AVC como codec de video, sendo uma alternativa ao MPEG2, e desenvolver o Ginga. Além de ter tido papel decisivo pra convencer os outros países a adotarem o padrão... antes só tinha o Japão, q ficava isolado, daí com a entrada do Brasil outros países foram acompanhando.

    O Ginga em si naum tá atrelado ao ISDB-T/SBTV-D, ele pode ser usado com outros padrões tb. E na prática duvido q o AVC seja muito usado, pq exige hardware específico e mais caro.

    É preciso entenderem a dificuldade de adicionar novas features a um padrão q já tinha quase 10 anos no mercado. Muitos aparelhos pra ISDB-T já existiam, e q naum suportariam os addons do SBTV-D.

    O melhor seria ver o SBTV-D como um ISDB-T 1.1 (nem chega a ser um 2.0), q é adotado como opcional até os aparelhos antigos virarem sucata e serem substituídos por novas gerações.

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